Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná-lo. Mas saber o que faz o capital funcionar - e o que, por outro lado, pode abalar suas bases - é crucial para compreender s
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17 CONTRADIÇÕES E O FIM DO CAPITALISMO

17 CONTRADIÇÕES E O FIM DO CAPITALISMO

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Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná-lo. Mas saber o que faz o capital funcionar - e o que, por outro lado, pode abalar suas bases - é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico.Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o Projeto Marx , que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e crise do capitalismo. A decisão de focar a análise nas contradições se deve em parte ao escritos do filósofo alemão, que enfatizou diversas vezes que crises do tipo que o mundo viveu em 2007-2008 são manifestações superficiais de contradições internas do capital. O objetivo de Harvey é inverter o uso da ideia de contradição como ponto final da reflexão e torná-la o início da conversa, em particular sobre o que seria uma política anticapitalista e como poderíamos entender as crises.Ao longo dessa análise sistemática, Harvey constata que, embora a forma de manifestação de algumas contradições tenha se desenvolvido desde a época de Marx, a estrutura das contradições do capital é surpreendentemente constante. Além disso, tais contradições são interligadas e interagem (às vezes se apoiam) mutuamente, e revelam um retrato muito mais descentralizado do capital do que se costuma pintar. A exposição ganha complexidade à medida que parte para as contradições mutáveis, abrindo as contradições do capital para a interação com as do capitalismo e avaliando suas formas no tempo e no espaço. Como geógrafo, dá justo destaque ao desenvolvimento desigual das regiões e aborda como o Estado legitima e apoia a acumulação por espoliação , diz o economista e professor da Unicamp, P

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  • Autor: DAVID HARVEY
  • Ilustrador: -
  • Editora: BOITEMPO
  • Gênero: POLÍTICA
  • Formato: 18,5 x 26
  • Tema: Geral
  • Página: 304
  • Série/Coleção: N/I

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